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Mostrando postagens de janeiro 28, 2020

Erotismo e poesia

Dou-te amor, recebo-te amor, fazemos amor. Teu beijo habita aqui em mim, permanece o cheiro, o toque, a voz a ecoar fazendo lembrar da importância desses momentos singelos. Te suplico por mais, mais do toque que penetra minha alma adentrando através de minhas coxas e me fazendo suspirar alto. Anseio! Nossos corpos sempre fizeram poesia, daquelas profundas. Do you remember começou a tocar aleatoriamente na minha playlist, Phill Collins me fazendo lembrar do tamanho imensurável do meu romantismo quase que muitas vezes patético. Mas querida, não dá para falar de amor sem ser romanticamente patético. Leia-me com seus olhos brilhantes, vamos nos perder nesse desejo despretensioso de nos fundirmos até virarmos uma só alma habitando dois corpos formidáveis. Me sirva seu melhor vinho, me posicione sobre a mesa, vamos gemer alto. É intrínseco o sentir.